sábado, 9 de março de 2013


Quase paráfrase de Manoel de Barros

A primeira vez que vi um exoesqueleto de uma cigarra estava ao lado de minha mãe. Brincando com o contexto, ela sempre me dizia: elas estão com as costas estouradas porque gritaram demais e não aguentaram a dor. Essa foi a minha primeira imagem poética vivida e desde então, mesmo com os documentários do Discovery Chanel, não consigo acreditar em outra coisa que não na verdade que me foi apresentada em forma de poesia.

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