terça-feira, 1 de março de 2016

O Jorjito se foi. por ele há respeito, admiração, sorrisos – e infinitas referências, sensações e sentimentos: isso tudo é também amor.
hoje o dia encontra-se cinza, denso e bem triste, você voou para fora da asa, como diz Manoel de Barros.  como vivo repetindo, nunca vou entender esse negócio de morte, e contraditoriamente, é a única certeza que temos nesse mar de loucura chamado vida.
ficarão alguns sentimentos sem nome, um engasgo mas também todas as lembranças bonitas, toneladas de respeito pelo humano, demasiado humano amor & arte que você sempre foi, um sorriso quando olhar tudo na cor azul e me lembrar de você.

daqui, desse mar de loucura, não somente eu, mas muitos estão (e continuarão!) te abraçando em tom azulado.

com amor,
Magno.

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