domingo, 22 de março de 2015

sinto uma vontade bonita de estar contigo em vários dos meus minutos pelo dia adentro. um desejo manso que vem com ou assemelha-se ao vento. você me faz tão bem quanto um drink (num copo de 400ml) de vodca Skyy com seriguela ou morangos ou kiwi ou, até mesmo, a primeira dose da melhor Tequila da cidade; uma brincadeira boba que me arde o estômago de risadas; o nosso pacto secreto de entrelaçar dedos dos pés (quase) todas as vezes em que dormimos juntos. até então, não sabia que possuía tão sagaz habilidade. se isso não é estar feliz, mesmo sendo triste, o que é então? A quem eu agradeço por estarmos juntos, à poesia? gratidão, amour.

(p.s. isso tá parecendo texto confessional de uma adolescente que escreveu no diário após o primeiro beijo de língua. rsrs
mas foda-se! é necessário ser ridículo, um dia alguém me disse isso, exatamente com essas palavras. Talvez acreditasse que a vida tornava-se menos densa – o que é verdade.)

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