morre hoje, 13 de nov. de 2014, o poeta do ínfimo
responsável pelas imagens poéticas mais
significativas e delicadas que me cercam (até hoje).
É uma espécie de experiência sinestésica-empírica-filosoficamente comprovada da limpeza das retinas, dia após dia, ao deparar-se nas ruas com suas desimportâncias, estado de árvore, canto de passarinho, latas enferrujadas, seres que rastejam.
É uma espécie de experiência sinestésica-empírica-filosoficamente comprovada da limpeza das retinas, dia após dia, ao deparar-se nas ruas com suas desimportâncias, estado de árvore, canto de passarinho, latas enferrujadas, seres que rastejam.
Sinto tristeza mas também gratidão – por ter aprendido, a
partir de sua poesia, revestir os olhos com mais amor para com os outros e as
coisas.
morre o poeta Manoel
de Barros, hoje, 13 de nov. de 2014, dia da gentileza.- e o dia vai morrer aberto em mim.
Um comentário:
ELE VOOU NA ASA DO PASSARINHO
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