segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Sexta:
passando em frente a uma avícola, lê-se matadouro, escutei uma galinha emitindo um som de socorro. dolorosamente. não funcionei direito durante o dia o todo. não entendo esse negócio de morte, de estar e do nada não estar. prefiro os sonhos.

Hoje:

a minha cabeça pesa, “rumina pensamentos inflamados”, desejos que estão além linha do Equador. 

amanhã:
desejo de tomar banho de chuva com os olhos fechados.

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