Sexta:
passando em frente a uma avícola, lê-se matadouro, escutei uma galinha emitindo um som de socorro. dolorosamente. não funcionei direito
durante o dia o todo. não entendo esse negócio de morte, de estar e do nada não
estar. prefiro os sonhos.
Hoje:
a minha cabeça pesa, “rumina pensamentos inflamados”, desejos que
estão além linha do Equador.
amanhã:
desejo de tomar banho de chuva com os olhos fechados.
desejo de tomar banho de chuva com os olhos fechados.
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