Algo em mim parou
antes mesmo da sensibilidade aflorada pelo “socorro” da galinha de uma sexta
feira do texto logo abaixo
Noites de suor azia
constante de estômago doentio
Voltas no mesmo
quarteirão (será?) necessidade da viagem mais próxima
De uma caixa de
livros dos poetas malditos modernos camicazes não-pessoas
Respiração devagar e
sonolenta caminhar leve
Garganta inflamada
que pede socorro junto com as vontades e necessidades da carteira
Reclamações
Alguns dias atrás
Repetições
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[não consigo terminar o fim
não faz parte de mim (?)
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