terça-feira, 10 de setembro de 2013

Diário de Bordo

Fui, mas estou de volta como tinha que ser: retorno ao meu ponto&vírgula de partida: sorrisos.
Imerso na multidão caótica, bitucas de cigarros, cores de Van Gogh, cavalo de Dali, tristeza de Renoir, gritos de Portinari e cubismo de Di Cavalcanti: o meu coração chorou de um contentamento que os olhos não aguentaram: ser-se.
Então: há calma, há parcialmente um poço de paz. Voltei a fluir com a mesma esperança de antes: há.
E no emaranhado das informações paulistanas, ouviu-se um peito gritar sim. de mãos dadas com a melhor companhia. Olhei-o, fotografei a sua barba e em alguns momentos observei dormir: meu amor beir(ou)a os km do vento.

Pensativo e próspero vou lento, carregando palavras e impressões vividas através dos olhares fotográficos que já tenho guardado comigo: há de ser amor e sorrisos.

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