Depoimento nº 1:
-Mãe, estou distante de você, da família, do cheiro dos meus livros. Mas não se preocupa, não estou perdido, estou me encontrando, sentindo, pela primeira vez leve, o peito respirando de verdade. Há calma, há espírito, há erros, claro, mas sigo - às vezes sorrindo muito. É assim que tem que ser, não é?! Se essa conversa fosse presencial, “não” seria a sua resposta, eu sei, seria não só pelo fato de eu estar distante. Você não quer o meu mal, tampouco eu. Não se preocupa tá?! Mesmo eu gritando internamente “Mãaaaaaêêê, teu filho não presta!”, sigo procurando o meu algo em meio aos vários perdidos e encontrados pelo mundo.
Um comentário:
que a leveza não se distancie!
decidimos sempre pelo melhor de coração leve.
Postar um comentário