sábado, 11 de maio de 2013


Será que o que eu quero ninguém pode me dar? Será que é tão difícil a tarefa de conceder um “abraço”? Será que é realmente tão difícil assim me desvendar, a mim, logo eu que, mesmo prolixo com as palavras que desenfreadamente saem da minha boca, deixo bem claro a transparência dos meus olhos... Ok, noite de sábado, já entendi, desisto! Vou me afundar na poesia dos meus monstros favoritos para, quem sabe, no final da madrugada, eu possa rascunhar, brevemente, uma conclusão interessantemente válida para salvar-me dessa merda toda.

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