Será que
o que eu quero ninguém pode me dar? Será que é tão difícil a tarefa de conceder
um “abraço”? Será que é realmente tão difícil assim me desvendar, a mim, logo
eu que, mesmo prolixo com as palavras que desenfreadamente saem da minha boca,
deixo bem claro a transparência dos meus olhos... Ok, noite de sábado, já
entendi, desisto! Vou me afundar na poesia dos meus monstros favoritos para,
quem sabe, no final da madrugada, eu possa rascunhar, brevemente, uma conclusão
interessantemente válida para salvar-me dessa merda toda.
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