Cada vez
mais eu tenho entendido o teorema da solidão, mesmo não sendo bom em matemática
- na verdade mesmo sendo péssimo em matemática. Porra de Adão e Eva. O homem
nasceu de uma partícula que mesclava explosão e solidão. Não nego a presença do
amor. Ou da força do sentir que nos leva a esse termo tão ecologicamente
polido. No fundo amor pra mim é um sentimento tão mais agressivo que deveria
ser grafado com outras letras, mais vibrantes e destoantes. Mas enfim,
misturei-me todo porque, talvez, não negue as minhas origens: amor e solidão. Parece até paradoxal,
né não?! Sigamos sonhando e, cada vez mais, tendo certezas das estranhezas que
nos cercam. Talvez o nome disso seja força ou bravura? Hahaha comicidade!
- alguém
aceita chá de hortelã junto com uma leitura densa sobre As Ondas?
até logo,
M.
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