é, e não vai ser na madrugada de hoje que eu vou finalizar o talvez-romance-meu sobre o quão pontiagudo-amor é!
vou deitar e deixar que os sonhos entrem em cena desempenhado o papel surreal-crônico das insanidades que guardo por dentro. Quem sabe amanhã seja de lua com ideias e frisson que beiram a loucura!? Tomara! E que seja loucura daquelas, que deixa a gente sem fôlego seja por amor ou consequência!
Deixa estar!
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