sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Do Ser.


Hoje o texto não será tão literário assim, ou por não ser assim traduzido por mim, seja, talvez, a coisa mais literária e viva que tenho a dizer-sentir, JÁ!
Comecei o que venho chamando de meu 2º romance sobre os meus mundos e monstros pessoais, tenho me sentido vivo e parece que sei andar sozinho. O mais vivo de tudo é que tenho vivido.
Do nada, levanto na noite – quase dia – só pra escrever e isso é a minha droga favorita. (Nem consigo escrever sobre as overdoses).
E hoje é dia de rir à toa. Que saudades tenho disso.

"quando chove, eu chovo, faz sol, eu faço, de noite, anoiteço, tem deus,eu rezo, não tem, esqueço, chove de novo, de novo, chovo".

Paulo Leminski

3 comentários:

Bruno Dezinho disse...

Não sabia que voê escrevia. Adorei saber. Eu queria ter essa coragem e essa disposição. Quem sabe um dia eu me anime. Quero ler algo qualquer hora. Um beijo, amigo. Bom final de semana.

Anônimo disse...

Estou seguindo teu blog.

Visite-me quando quiser:
www.espacointertextual.blogspot.com

Bruno Dezinho disse...

Sou eu aqui de novo, conferindo se há coisa nova.