estou há dias enganchado num poema sobre a ramagem de um pé de
melancia que vejo sempre no caminho pro trabalho. um poema preso dentro da
gente, é algo mais ou menos comparado com aquele visco de catarro verde e
denso, que junta na garganta no 3 ou 4 dia de gripe. e quando vem a tosse feia,
quase um gutural, talvez seja um sinal do nascimento de um dos versos, ou
aborto concreto do(s) mesmo(s). “escrever é uma loucura da porra”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário