quarta-feira, 5 de novembro de 2014

quando decidimos ainda recém fala séria olho no olho com os meus desvios para seriedade e tiro pela culatra de forma ridícula,
eu acabei confessando que era uma pessoa muito
triste.
há três anos e seis meses que ele me faz sorrir todos os dias
então eu penso que se pode nomenclaturar amour essa brincadeira (bonita demais) do cotidiano nosso;
essa insistência (bonita demais) de um arrancar risadas do outro como uma espécie de filosofia

que salva.

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