quando decidimos
ainda recém fala séria olho no olho com os meus desvios para seriedade e tiro
pela culatra de forma ridícula,
eu acabei
confessando que era uma pessoa muito
triste.
há três anos e seis
meses que ele me faz sorrir todos os dias
então eu penso que
se pode nomenclaturar amour essa
brincadeira (bonita demais) do cotidiano nosso;
essa insistência
(bonita demais) de um arrancar risadas do outro como uma espécie de filosofia
que salva.
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