quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

a curta carta

se são ridículas ou não tampouco importa pra mim. E esta, caso seja uma carta concreta de amor, vai fluir, palavra por palavra, surgida do desconhecido, do ínfimo grau do meu sentir – pois devo escrever, mas não sei o quê ou como, só sinto que pode começar assim:

felicidade. Amor na praia de céu colorido, peito peito peito, mãos dadas explodindo junto com as cores no céu vibrante. no meu rosto um sorriso bobo que se metamorfoseou em mais interpretações de e sobre o amor presente-latente-transparente. calor no corpo, pés separando montinhos de areia. mentalmente iniciando o processo de desejos para mais uma jornada: positividades, laços e entr&laços, mais explosões de cores externa e internamente incansavelmente, ciclos, transformações, brilho nos olhos. E lá, comigo em também tons vivos de uma camisa xadrez macia, Ele, abraços e beijos leves no rosto. eu além. nós vida.

com sentir,

M.

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