quarta-feira, 27 de novembro de 2013

volta e meia, alimento-me do desejo do teu Eu em gemidos, sonoramente sensoriais e declamações que insistem em versar na mesma forma-frequência-corrente sanguínea que a minha saliva e língua versarão poesias de você. Fome de tudo, de tu, do dia seguinte.


- ao meu amor.

Um comentário:

A. Everton Rocha disse...

por um momento lembrei de Hilda dizendo que ama como sua begônias tarantulas aos seus congeneres. Beautiul