quarta-feira, 14 de março de 2012



perambulo na essência marginal urbanóide, Polaroid, paranoid song faixa 1. Sobrevôo o céu de azedumes e ilusoriedades, neologicamente Calviniana e Invisível. Minha terra natal? Talvez um hai kai desses de sapos e lagos frios do Japão, ou um aquém que capte o estrato das cordas bambas e veias abertas em ficção Ok Computer.
No fundo, a cidade que os meus pés têm pisado, não passa de uma farsa em prosa real. E aqui dentro bate um coração tão superiormente anêmico que se contenta em tocar nas grandes margens da folha de papel, flutuando na borda, tropeçando nas linhas, deslizando no hiato. Parar e reescrever.é! Tudo é vasto e pó, condensado em pacotinhos de R$ 15.

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