quarta-feira, 14 de dezembro de 2011



Mesmo sendo um filme bastante agradável, visualmente falando, pecou quando se preocupou em focar –bastante - na passagem da vida concebida por palavrinhas “limpas e corretas”, rebuscadas de um “celestialismo” (do grego celestium rsrsr) paulatinamente cansativo. Quando, para ponderar as coisas, deve-se ter bom e mau, constantemente.  Pra mim, deveria ter mais evidências da maldade dos seres e da vida, do tempo, das conseqüências de tudo.
Nenhum ser humano é perfeitamente bom, nem  terrivelmente mau. Há tanta nojeira! Falo, porque sou também constituído de, parte água, parte chorume.

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