e a leitura veio assim, do nada, como geralmente tem que ser, pois, o livro que chama, e eu, só o aguardo, preso, ao sinal do seu chamamento na retaguarda, ansioso e eufórico. e depois de um dia, no máximo, meu corpo é formado de virgulas e meros pontos jogados na imensidão do campo poético, que é para haver uma pausa, que é para eu não me engasgar com tantos fonemas, aglutinações e poeticidade!
é, meus caros, não foi diferente com
Marguerite Duras e o seu
O Amante.
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