terça-feira, 5 de julho de 2011

Antes de rabiscar e ler
o poeta se duplica,
escreve um poema de nada
e ao nada suplica.



Súplicas de dois que vivem brincando de ser palavra!
Isac e eu. Noite de Nadas!

Um comentário:

sabrina menedotti disse...

ano passado eu morri,
mas esse agora eu não morro.
duplicatepoesis isso é muito de nós,
ser ja é muito.