domingo, 5 de junho de 2011
No reverso da sua poesia
que rima minha pele branca,
aperto sua métrica
em minha desarrumada cama;
E no seu colo prosa noite toda,
pra acordar enredo no céu da tua boca.
t.s.
p.s. como, diante disso?
Gozo e sorrisos!
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