segunda-feira, 13 de junho de 2011

Balé



No verso e anverso de minha torta poesia
Toma contorno de vida o teu pulsar!
Rimo tua pele e pelo junto com meus dedos e cabelos.
Agora sei da significância da disritmia:
Disrmitimia assim como as ondas do mar,
Configuram-se sendo os teus lençóis amassados,
Quando, no meio da noite branca de Dostoiévski,
Ou do cheiro dos Morangos ainda não Mofados de CaioF.,
Tu acordas e me ensinas como não sentir frio por dentro da noite.
E quando não as ondas do mar, o inferno doce do calor da tua pele respirando do choque provocado pela minha.
- EMMIMTUEMMIMMIMEMTU! -.
Pele que vai da minha boca ao meu gozo - todo composto de teus poros!
Gozo que vai ao teu encontro e olhar no rosto, com olhos sem pupilas -
A noite nos torna invisíveis de rosto e detalhes -, e, então, somente
Ritmo de poesia e balé das vontades. Tu me tomas com um fôlego de fim,
E eu te acolho dentro de mim como sendo as horas por entre os teus olhos.


AoChicodelMar.

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