quinta-feira, 7 de abril de 2011



E no dia 7 de abril de 2011, às 20h 33min. (ou seja, agorinha, instante-já!), o céu chora e desaba - com felicidades - no telhado desse corpo quente e em silêncio, que vos fala, acalmando as têmporas e os nervos desse, também Eu, que é um pecado poético irrealizável.

Voz.Poesia.Carne.águaVIVA.Espelho.Livros.MaisPoesias.EnergiasPositivas.


p.s. Gostaria muito de escrever-falar que tenho estado muito contente com os comentários (pessoalmente) que chegam até mim, de todos (em especial um rapaz chamado Carlos Eduardo da Letras e Sabrina das Letras), acerca deste blog aqui. Fico feliz em saber que tantos e muitos outros me entendem mesmo sendo eu este corpo mudo-turvo-brusco-fosco que sou. Obrigado, agora, não me sinto tão sozinho quanto antes. 


Voz.Poesia.Carne.águaVIVA.Espelho.Livros.MaisPoesias.EnergiasPositivas.Abraços.

2 comentários:

sabrina menedotti disse...

seu mundo é meu mundo
meu amor
nossa beleza, não existe, mas existe através
de um desfoque de luz.
é possivel fotografar a alma humana.

chuva-volta sempre.

Anônimo disse...

A quem seja viciado em maconha, heroína ou arrogância, nada tenho a dizer. Entendo pouco ou nada dessas drogas.

A quem seja viciado em diálogo; a quem seja viciado no corpo e todas as suas possibilidades de prazer e êxtase; a quem seja viciado em "carne suja de poesia viva", só posso dizer que o meu vício por este blog é algo que tanto mais cresce quanto mais o alimento.

Como todo vício, é algo que substitui a vida porque é melhor que a própria vida.

***

Escrito em Maceió, in 8.4.11, ao som de "O livro dos dias", Legião Urbana.