sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Felicidade Clandestina?


E ele chegou ontem para me fazer mais contente. Chegou com aquele cheiro de livro novo, louco pra ser devorado em segundos. Sabia ele da vontade que sentia eu de poder possui-lo (fazia muito tempo). Pois bem, está sendo milimetricamente devorado e Sentido.

"não era mais uma menina com o seu livro..."

Um comentário:

Roberto Aguiar disse...

Esse cheiro do papel é único...a tecnologia que me perdoe...mas sentir as palavras gravadas no papel é algo que persistirá para sempre...folhear, gravar palavras, marcar frases...isso são coisas que só os livros permitem...o computador tem lá sua função e sua importância, mas nada substitui o velho livro que você guarda na estante...