quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Já são 22 páginas de puro silêncio, abalos e derivados do mesmo fim.


Aos poucos estou perdendo o jeito de sonhar. O sonhar de agora se tornou uma prática excessivamente desesperadora e, por vezes, sombria demais para ser encarada.


A cada sonho, atrevidamente sonhado, repercute em mim um abalo sísmico, atordoado e com o peso de toneladas sobre meu pobre e podre corpo minguado.


Sonhar agora, dói como dói o rancar de dedos. E cada vez mais, o meu grande lema: "Apology to the dreams", vai sendo esquecido. Não é mais lema é um ato clandestino, criminoso; prática mentirosa e dorida.

3 comentários:

Tay disse...

Às vezes sonhar é assim mesmo. Torna-se uma experiência dolorida. Mas quem deixa de sonhar, deixa de viver.

Magnooooooo! *-* Sou sua fã, já disse né? *-*

ebraheem701 disse...

it is very good blog

Pedro Lima disse...

O sonho é a metade da realidade...