domingo, 21 de dezembro de 2008

Escrita de um domingo só.


...Tudo ao redor transmitia tristeza, era como se as nostalgias e daja-vus estivessem de prontidão persuadindo ambos. Apesar de tudo, o primeiro beijo aconteceu. Em seguida mais um, mais um, mais dois, mais alguns. As coisas que se seguiram eram desconhecidas, porem mesmo sabendo que poderiam ser coisas desconhecidas, houve um querer provar.
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Nunca esteve tão feliz, tão puro, tão humano. Sabe aquele sentimento que as pessoas denominam amor? Pois bem, se aplica ao o que o Ele sentiu, sente, o verbo no futuro assusta. Ele1 apenas viveu. Sabe aquela distinta separação que todo ser humano necessita fazer, em algum momento da vida: agir racionalmente ou coracionalmente? É, se dividiam entre Ele e Ele1. Como se dividiam e se perpetuavam as poesias, as crônicas e as declarações.
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